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Partido Aliança: mais do mesmo?

 

 

J 1 Aliana

Qualquer abanão que permita acordar o monótono e sonolento sistema político português é bem-vindo na medida em que a política nacional tem cada vez menos vigor, criatividade, capacidade de encontrar soluções para problemas sérios, e cada vez mais unanimismo prático – sob a capa de meia dúzia de discursos inflamados e levemente dissonantes. É meritório o empreendedorismo político de quem se lança numa aventura ousada como a de criar uma plataforma política nova de raiz. O Congresso do Aliança, com uma galeria bem composta de representantes oriundos dos 4 cantos do país, mostrou que, nesse aspeto, a aposta, para já, funcionou.

Dito isto, vale a pena fazer um comentário e um reparo. Portugal não precisa de mais partidos, a somar aos que já existem, para clamar que a carga fiscal é insuportavelmente alta, que os serviços públicos estão num estado de degradação inaceitável, que as listas de espera da saúde são a negação prática do SNS, que não há isto, que não há aquilo, e que tudo vai de mal a pior. Não precisamos de 20 partidos mais a dizer todos os dias o que é óbvio para os cidadãos que sentem os problemas na pele. Já em relação ao diagnóstico e à radiografia do país, no domínio das causa profundas dos desequilíbrios a que assistimos, era importante colocar mais o dedo na ferida e fazer uma análise corajosa das principais doenças nacionais. No seu Congresso o Aliança nem se dignou mencionar o problema estrutural que é a demografia e nem uma palavra disse sobre a outra face do problema que é o envelhecimento em Portugal. Deste modo, se durante a maratona de discursos políticos de Évora, sobre a realidade nacional, não conseguiram identificar e apontar um problema estrutural tão crítico e tão óbvio como este, como serão os “tratamentos” e as reformas estruturais a implementar se algum dia estiverem próximos da governação? Seria bom que o Aliança rapidamente abrisse os olhos e, caso se queira diferenciar da restante mediania partidária, visse com olhos de ver como pode o país encarar de frente questões de base, questões de fundo, como a defesa, a sério, da família natural e a defesa da vida, da natalidade, da maternidade e paternidade, a sério, em Portugal.

E. do S.  

Viktor Orbán tenta "choque demográfico" na Hungria

 

J 1 Orbn

Víktor Orbán tem sido sempre tratado como a “bête noire” da política europeia, com posições contra a corrente em questões de família, aborto, imigração… Mas agora com a proliferação de "ovelhas negras" em toda a cena política mundial, fica mais difícil para os media. Com a formação de um grupo de países aliados da Hungria e Polónia, o grupo de Visegrado, com a eleição de Salvini em Itália, e antes dele, com Trump, e, agora, com Bolsonaro, a imprensa e a elite bem-pensante ocidental não tem mãos a medir para se manter à tona… Viktor Orbán continua ainda assim a ser constantemente visado pelos jornalistas e analistas, europeus, portugueses, que lhe colaram o rótulo de anti-cristo do progressismo e daí não saem. Entretanto o líder húngaro continua a ganhar eleições, a reforçar o seu apoio interno e o seu prestígio geo-político, e a sua estratégia, ao contrário das políticas seguidas pelos “darlings” ou coqueluches dos medias como Macron, começam a dar resultado. O recente pacote de medidas natalistas destinado a produzir um baby boom húngaro é um bom exemplo de decisões arrojadas e determinadas.

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Federação Europeia One of Us lança Plataforma Cultural Europeia

J 1 Federation One of Us

O Partido Socialista Francês, ou o que dele resta, sempre à procura de pretextos que lhe permitam sair da irrelevância a que foi remetido depois do desastre eleitoral infligido por Macron, não encontrou melhor ideia nos últimos dias senão manifestar a sua oposição a uma reunião magna da Federação pró-vida europeia One of Us, que se realiza em Paris no Palácio do Luxemburgo, sede do Senado - a Câmara Alta de França (conf. notícia do Le Figaro).

O encontro de One of Us no “Palais du Luxembourg” contará com delegações da maioria dos 19 países que integram a Federação e terá como objetivo discutir o futuro da Europa e fazer o lançamento de uma Plataforma Cultural, um “think tank” que pugnará por defender os princípios da dignidade humana, da conceção até à morte, e as raízes humanistas da Europa.  

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Madre Teresa de Calcutá: "Abortion only leads to more abortion"

 

J Mother Teresa and Reagan

Foto: Madre Teresa com Ronald Reagan em 1985

Madre Teresa encontrou-se em 1985 com Ronald Reagan na Casa Branca, e estabeleceu com o Presidente americano um relacionamento amistoso e afetuoso. Chegou a pedir-lhe ajuda concreta algumas vezes, por exemplo auxílio humanitário para os cristãos do Sudão, em Juba, em situação desesperada perante a fome e a guerra que então lavrava. Madre Teresa esteve também com o Presidente Clinton e com Hillary Clinton, bem como Al Gore e esposa e centenas de políticos, no National Prayer Breakfast de 1994, onde discursou, contudente, sem pruridos, contra o aborto: "We are fighting abortion by adoption" referia. Posteriormente voltou a encontrar-se, em 1995, com Hillary na inauguração, em Washington, de um centro de proteção de crianças abandonadas das suas Missionárias da Caridade. Dirigiu sempre palavras amáveis mas firmes a Hillary Clinton - sem nunca hesitar em tocar no ponto nevrálgico da necessidade de rejeição do aborto. Sem nunca desistir de insistir, sempre, nesse ponto, com Hillary Clinton.

Nos tempos atuais de luta sem quartel entre partidários e opositores do aborto nos EUA, e num momento, de crueldade sem limites, em que os partidários do aborto já não escondem que são, naturalmente, partidários do infanticídio, às claras e à vista de todo o mundo, é importante rever e reler o que fazia e o que dizia Santa Teresa de Calcutá nas suas idas aos EUA.

 

 

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Site "Big league politics" lança na lama Governador da Virgínia após proposta de legislação infanticida

J Big League Politics 

Não foi preciso muito para deitar por terra anos e anos de avanços dos Democratas no Estado da Virgínia. Bastou ao site de "extrema-direita" bigleaguepolitics.com publicar uma fotografia de cariz marcadamente racista e supremacista na qual figurava o Governador do Estado, nos seus tempos de faculdade, para a notícia correr toda a imprensa norte-americana e a generalidade das cadeias noticiosas internacionais. A reação em cadeia foi rápida e exponencial, os desmentidos frouxos e desajeitados, os pedidos de demissão cada vez mais insistentes mas, pior, alguns dos que pediram a cabeça do Governador, como os nº 2 e nº3 da governação estadual, foram imediatamente denunciados, também, por comportamento racista, sexista e por assédio, estando toda a cúpula Democrata da Virgínia à beira da demissão. Na origem de tudo, as propostas de Raph Northam, o Governador, relativas a Late Term Abortion, defendidas publicamente pelo próprio em termos equivalentes a infanticídio. De referir que os meios de comunicação internacionais e americanos, em geral, omitiram este facto, desligando o escândalo racista, largamente difundido, do resto.

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Depois do aborto até aos 9 meses em Nova Iorque, qual o próximo "avanço civilizacional"?

J Cuomo 

Foto: cartaz satírico de Andrew Cuomo, Governador de Nova Iorque

Já tudo foi dito da lei proto-infanticida aprovada pelo Estado de Nova Iorque. A nova legislação - Reproductive Heath Act - assinada pelo Governador Andrew Cuomo debaixo de um coro de aplausos e perante a encenada alegria esfuseante da maioria dos parlamentares do Estado, já foi apelidada de tudo: escandalosa, cruel, genocida, infanticida, depravada, demoníaca.

Entre outros, o Padre Boquet, da americana Human Life International, comenta: "Gov. Cuomo – who considers himself a Catholic (!!??)– had the gall to use the One World Trade Center building to “celebrate” a profoundly divisive and extreme law that will ensure that far more innocents will lose their lives in the coming years in New York. Bizarrely, this is the same man who announced last fall that – “in solidarity with Pope Francis” – he was going to end the death penalty in New York. Get that? He’s with Pope Francis on not giving lethal injections to convicted murderers – but innocent unborn babies? That’s a different story."

Outro comentador, George Weigel, no Denver Catholic: "Of all the obscenities surrounding Governor Cuomo’s January 22 signing of a bill whose title (“The Reproductive Health Act”) would make George Orwell gag, the most cringe-inducing was the signing ceremony itself. You can watch it on YouTube, if you’ve the stomach for it: https://www.youtube.com/watch?v=43VhkcIO5Gw. The ceremony is replete with the self-congratulatory political blather to which many of us have become inured. What is truly sickening is the unholy glee with which Cuomo signed this sordid bill — a demonic mirth shared by the other miscreants on the platform with him.Just what are these people celebrating?"

 

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Aborto nos EUA: os lobos tiram as suas peles de cordeiro, que usaram durante anos.

 

One Worls unborn child

Foto: One World Tower iluminada de rosa "celebrando" a nova lei - E detalhe do memorial do 11 de setembro, situado ao lado da torre, com o nome de uma grávida e menção ao unborn child

Acabaram-se as meias-tintas. Sempre foi ilógico dizer que um feto de 20 semanas era desprovido de direitos e que um bébé de 20 semanas e 1 minuto era um ser humano de pleno direito. A falácia jurídica em que todos vivemos desde há décadas, na maioria dos países ocidentais, não tem o mínimo de sustentação lógica. A legalização do aborto até ao dia previsto de nascimento, no Estado de Nova Iorque, vem reconhecer precisamente esta hipocrisia. Que diferença faz 20 semanas, 30, 40? Matar é matar, seja qual for a idade. Como tal, sejamos claros: nunca ninguém esteve realmente preocupado com a saúde da mulher, os direitos da mulher, a vontade da mulher, a escolha da mulher. No aborto, o que se pretende é libertar a sexualidade humana do risco de paternidade ou maternidade.O casal tinha projetos de ter um filho mas surgiu um problema económico ou separaram-se às 35 semanas? Nada mais prático do que atalhar um problema que fica para a vida toda. Verificou-se, numa eco tardia, que a criança tem uma pequena deficiência não detetada antes? Mais vale eliminá-la.

Transcreve-se o artigo escrito pelo Vice-Presidente Americano, Mike Pence, no National Review, sobre a “corrida para a frente”, em termos de aborto, em Nova Iorque, na Virgínia, levada a cabo pelos Democratas.   

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No 12º aniversário do Referendo ao Aborto: Novena pela Vida de 11 a 19 de Fevereiro

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A Novena Pela Vida é organizada pelo movimento Gaudium Vitae e pretende unir Portugal inteiro numa comunhão de oração pelo combate ao aborto.

I Novena GV

 

Legalização do aborto à nascença nos EUA: o estranho silêncio da imprensa fora dos Estados Unidos.

J NY Abortion Law Foto: o momento em que Andrew Cuomo, Governador do Estado de Nova Iorque, assina a lei que permite o aborto durante toda a gestação

Qualquer notícia vinda dos Estados Unidos é normalmente dissecada e comentada com extraordinário fervor pelos cosmopolitas analistas europeus. A imprensa portuguesa não é exceção, claro. Atentados, descarrilamentos, nevões, são noticiados permanentemente. Declarações e posições de Trump sobre o muro, sobre o shutdown, sobre a Venezuela são constantemente analisadas e escrutinadas, em detalhe, normalmente com dois objetivos: demonstrar aos leitores ou espectadores um profundo conhecimento do mundo e dos EUA e simultaneamente explicar-lhes pela centésima vez porque razão a Administração Trump tem sempre posições erradas, nefastas e retrógradas. A notícia da legalização do aborto sem prazos no Estado de Nova Iorque não foi praticamente noticiada fora dos EUA e muito menos comentada, com poucas exceções. Em Portugal idem. O silêncio da imprensa sobre o assunto é, no mínimo intrigante: Será que a realidade dos EUA deixou de interessar ao público? Será que o tema de um proto-infanticídio legal é demasiado “progressista” e demasiado “avançado” e que a opinião pública europeia não está mentalmente preparada para este avanço civilizacional e pode reagir mal? Será que os abortistas europeus, e os seus apoiantes nos media, consideram o tema demasiado escaldante e difícil de gerir e justificar? Será que pressentem uma armadilha de onde nunca mais conseguirão sair? Para os ideólogos e teóricos do aborto, onde poderá estar a diferença, afinal, entre umas poucas semanas antes ou depois? Não será porventura mais “humano” deixar uma criança falecer “pacificamente” na sala de partos do que esquartejá-la ou envenená-la às 10 semanas?

Sobre os Novos Herodes do nosso tempo, leia-se o artigo de José Maria Seabra Duque no blogue “Nós os Poucos”.

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New York Dark Ages: legalização do aborto até ao dia do nascimento é puro genocídio

J NYC celebrating

Foto: em 1956, Nova Iorque assinalando a Páscoa, em 2019 assinalando o Late Term Abortion

No semanário católico espanhol Alfa y Omega Ignacio Uria não tem dúvidas em tratar a lei do Estado de Nova Iorque de nazismo nu e cru:   

“Sin embargo, lo peor de lo peor, la ignominia más salvaje, llegó desde Nueva York. La semana pasada, sus senadores legalizaron el aborto –atención–  «durante todo el tiempo que dure el embarazo». Es decir, poder eliminar a un niño de, pongamos, cuatro kilos y perfectamente viable. Por si fuera poco, ese aborto no tendrá que realizarlo un ginecólogo, sino que podrá atenderlo personal no especializado: un enfermera, una matrona… En síntesis, ya no hará falta la presencia de un médico para el desmembrar o succionar un bebé del cuerpo de su madre y, si algo sale mal, habrá que rematarlo o dejarlo morir encima de la mesa del quirófano (algo que ya sucede, pero que ahora se legaliza). Una ley propia de la Alemania nazi. Para rematar el salvajismo, la norma prohíbe la objeción de conciencia del personal sanitario.”

Transcrevemos também, a propósito de Nova Iorque, um artigo de Álex Navajas no jornal digital Actuall, no qual chama ao aborto dos nossos tempos “o maior genocídio da história”.

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New York, Abortion State

 

 

 

Hillary and Pelosi

Foto: Nancy Pelosi, chefe dos Democratas no Congresso, e Hillary Clinton

Os Estados americanos têm “alcunhas”, usados por exemplo nas chapas de matrículas. California, Golden State, New Jersey, Garden State, Nova Iorque era o Empire State mas talvez também Abortion State já que a taxa de abortos em Nova Iorque é muito mais elevada que a média nacional… O Partido Democrata não perdeu tempo, após as eleições intercalares de novembro passado. Ao tomarem posse em janeiro, os novos Congressos Estaduais e respetivas maiorias Democratas apressaram-se a tomar decisões consideradas prioritárias. Em Nova Iorque mas também na Virgínia, no Novo México, em Rhode Island, surpreendentemente, o início da legislatura não ficou marcado pela resolução de quaisquer problemas dos cidadãos ou da economia local, como modernizar infra-estruturas degradadas, resolver problemas sociais, decidir novos investimentos na saúde ou na educação, medidas contra a criminalidade. Não, a grande medida dos Democratas, nestes Estados, no arranque da nova governação, foi a liberalização do “Late Term Abortion” , na prática, um infanticídio legal camuflado.  Os Democratas erguem assim a bandeira do aborto ilimitado como contraponto às diversas démarches da Administração Trump visando limitar cada vez mais o financiamento público das organizações abortistas e limitar progressivamente a prática do aborto. Dado o “risco” cada vez maior de reversão da legislação federal que autoriza o aborto (Sentença “Roe versus Wade”) em caso de reeleição de Trump, esta posição radicalmente pró-abortista dos Democratas representa uma “cartada” pré-eleitoral de êxito muito duvidoso com vista às primárias e às eleições de 2020. Lamentavelmente, como referem diversos comentadores, o Partido Democrata é agora um Partido da Morte e um Partido do Infanticídio.

 

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E Nova Iorque legalizou a morte até ao nascimento

I One World Tower and Memorial

O novo Senado do Estado de Nova Iorque, eleito nas passadas eleições intercalares de novembro tomou posse em janeiro e não perdeu tempo: aprovou legislação que passa a permitir o aborto até à data prevista de nascimento do bébé (em vez do anterior limite de 24 semanas) e que permite, inclusive, a prática de aborto por profissionais de saúde em geral, não necessariamente médicos. O governador do Estado, Andrew Cuomo, congratulou-se com a nova legislação e ordenou mesmo, para assinalar o momento histórico, que a espira no topo da torre One World, sucessora das Torres Gémeas, fosse iluminada de luz rosa em jeito de celebração “urbi et orbi”.

Na verdade, trata-se de um momento que, embora trágico, é de profunda e crua verdade para os EUA e os seus políticos “progressistas”. Cai da forma mais clara a máscara da decência, da defesa dos direitos, da proteção da mulher… Na realidade, o que está em jogo, às claras, não é mais do que uma política de legalização do infanticídio, do eugenismo, da anarquia sexual. A partir de agora, quem vai saber se a criança abortada havia nascido ou não? Retira-se, se não tiver quaisquer defeitos ou deficiências indesejáveis, vive, caso contrário acaba ali. Trata-se da admissão final de que a defesa do aborto não é mais do que um lento caminho escorregadio para um estado de selvajaria final, ao jeito do Império Romano, em pleno século XXI. Numa das metrópoles mais prósperas e cosmopolitas do globo, num dos centros financeiros mais dinâmicos do planeta, uma mega-cidade que é sede das Nações Unidas e de incontáveis organizações, bancos e empresas relevantes na cena mundial, uma cidade que é praticamente um símbolo da civilização em que vivemos, este passo final para o abismo moral é de uma gravidade ímpar. No mínimo chocante. Poderia servir para acordar as nossas sociedades adormecidas, habituadas ao canto de sereias e a canções de embalar que se transformam normalmente em histórias de terror, ao despertar. Ao que chegámos… E. do S.

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Objetivo 2022, Portugal. Próxima paragem, Marrocos

 

I Papal visits

Os católicos de todo o mundo devem congratular-se pelo êxito retumbante da participação do Papa Francisco nas Jornadas Mundiais da Juventude, no Panamá. Em particular, os católicos portugueses têm razões de sobra para celebrar, na medida em que será o nosso país a receber 1 milhão de jovens dos quatro cantos do globo nas próximas Jornadas Mundiais da Juventude, a realizar em Lisboa e Fátima em 2022. O Presidente da República e o Presidente da Câmara de Lisboa destacaram os valores de abertura, tolerância, humanismo, ecumenismo que caracterizam o nosso país, a nossa capital, o nosso santuário universal, e a nossa cultura. Uma das razões apontadas por todos para que a realização do evento seja em Portugal é a nossa proximidade com os países africanos, seja do Norte, seja do Sul, sejam muçulmanos ou não, sejam lusófonos ou não, uma proximidade que é geográfica mas também histórica, que é também de laços sanguíneos e culturais tecidos ao longo de séculos. Uma proximidade que é hoje facilitada pelo número crescente de ligações e pela facilidade de comunicação e transporte entre muitas cidades africanas e Lisboa. Entretanto, no imediato, o Papa deslocar-se-á em março a Marrocos numa viagem sem precedentes a este país vizinho e amigo de Portugal. Rezemos também pelo êxito desta viagem pastoral.

"Subverted": um livro sobre a manipulação do movimento de emancipação da mulher

I Subverted book

“Subverted” um livro  de Sue Ellen Browder, ex-jornalista da Cosmopolitan, que ajuda a explicar como o movimento de emancipação da mulher dos anos 60, que pretendia mais direitos laborais e sociais para as mulheres, foi tomado de assalto por ativistas pró-aborto que em pouco tempo o transformou em veículo de uma revolução sem freio na qual a mulher passou a ser apenas um objeto, ou um animal, sexual. “Ex-Cosmopolitan writer explains how the sexual revolution hijacked and sabotaged the women’s movement”

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Um pouco de lucidez no meio da escuridão: o livro de Matthieu Baumier sobre as “ruínas libertárias” em que vivemos

I Matthieu Baumier 1

No meio da indiferença geral face à deriva “liberticida” das sociedades ocidentais nas últimas décadas e nos últimos anos, existem pensadores, escritores, intelectuais lúcidos que tentam lançar derradeiros alertas e apelos à mudança. O escritor e ensaísta francês Matthieu Baumier é autor da “Democracia Totalitária” e agora da “Viagem ao fundo das ruínas liberais-libertárias” ma qual chama a atenção para a sociedade atual, sem limites, sem baias, sem referências, sem valores que não sejam o dinheiro em bruto e um suposto progresso social e económico que beneficia cada vez menos pessoas, que exclui cada vez mais pessoas. 

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Marche pour la Vie, Paris

 

 

I Marche Pour la Vie b

Marche pour la Vie, Paris, 20 de janeiro. Mais um recorde de presenças. Bandeiras de muitas regiões francesas, bandeiras de diversos países, cartazes de todo a espécie e feitio, presença da federação one of us e de incontáveis organizações e associações francesas e estrangeiras. bandeiras do Brasil e da Argentina (e muitos lenços azuis-celeste), num ano em que a causa da vida deu passos importantes na américa do sul. o senador argentino mario fiad dirigiu palavras de solidariedade e de afecto à multidão concentrada no trocadéro. num ano em que, semanas a fio, milhares de coletes amarelos se manifestaram em toda a frança (por vezes, 5 a 10 mil em paris), uma marcha com muitíssimos milhares de participantes (50 mil no seu pico, de acordo com a organização) a imprensa, pela primeira vez, não pôde ignorar a marcha. como refere o site “le salon beige”, a lei do silêncio foi quebrada!

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March for Life, Washington

 

 

I MFL 2019 Mike Pence 1

18 de janeiro, March for Life, em Washington. O Vice-Presidente dos EUA, Mike Pence, e mulher Karen, estiveram em palco e dirigiram umas breves palavras à assistência. De acordo com a organização, centenas de milhares de manifestantes desfilaram no National Mall de Washington. Jeanne Mancini, a presidente da March for Life, afirmava que lhe parecia ser a mais concorrida de todas as marchas desde sempre. Mas mais que a contabilidade de presenças ou a sintonia dos manifestantes com a postura anti-aborto da Administração Trump, o entusiasmo da multidão, a acutilância das mensagens nos cartazes, a participação maciça de jovens, marcaram de novo a Marcha. A imprensa mainstream, essa, uma vez mais, praticamente ignorou-a. 

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As "Drogas levezinhas" da "Esquerda caviar" e dos seus seguidores em todo o espectro político

H Sex Drugs Rock

A droga é um flagelo cuja disseminação em Portugal ocorreu de forma exponencial a partir de final dos anos 60. Como é fácil de perceber, se a droga tem um efeito devastador para a generalidade das famílias, para aquelas que têm menos recursos, mais do que devastação psicológica, na maior parte dos casos significa algo próximo da ruína e da pobreza irremediável. E o que faz a “esquerda caviar” em Portugal? Para lá da despenalização há muito "consagrada na lei", pede, sem pudor, a legalização, primeiro das drogas “levezinhas”, a seguir virão as outras.Isto sem pesar, minimamente, as consequências para as famílias, nomeadamente as socialmente mais vulneráveis.

Publicamos artigo do Médico Psiquiatra Dr. Pedro Afonso.

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Maria José Vilaça

 

 

 

H Maria Jos VilaaMaria José Vilaça, nome de referência na psicologia portuguesa, tem assumido sempre, ao longo da sua longa carreira, um espírito de missão e de serviço. Como dizer “não” a quem pede ajuda do foro psicológico? Como "não ajudar" os outros? Seja uma patologia comum, sejam casos mais duros e difíceis, ou seja algo - como é muitas vezes o caso da homossexualidade - que um jovem ou um adulto ressente como um grave desequilíbrio na sua vida pessoal, familiar, social ou mesmo religiosa. Muitos não entendem - ou não querem entender - que alguém peça ajuda para sair de uma vida marcada pela homossexualidade, enquistados que estão num raciocínio pré-formatado e preconceituoso relativamente à abordagem da homossexualidade. Na ótica dos nossos meios de comunicação social esta realidade tem de ser considerada como dogma de fé, questão sacrossanta, não passível de análise crítica ou discussão aprofundada. A homossexualidade, segundo os grandes pensadores residentes nas redações, nas televisões, e na política também, deve ser equiparada, custe o que custar, quer queiramos quer não, ao normal relacionamento entre homem e mulher. Como se - pelo facto de esses eminentes jornalistas e opinion-makers repetirem milhões de vezes que a homossexualidade é uma escolha, uma opção, um direito, etc - pais, avós, educadores, jovens, crianças, tivessem que aceitar passivamente esse condicionamento ideológico.

E. do S.

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Discurso extraordinário em língua gestual de Michelle na posse do Presidente Bolsonaro

H Michelle Bolsonaro 2

Um dos pontos altos da tomada de posse de Jair Bolsonaro foi o discurso feito pela esposa, Michelle, em linguagem gestual (ou Libra), simultaneamente lido para o público em geral por uma assistente. Uma mensagem ímpar para todos aqueles que enchem a boca com a "defesa das minorias" e o "combate à discriminação" mas que normalmente apenas se preocupam com a obtenção de mais protagonismo para grupos de pressão minoritários já influentes e priviligiados, e que se preocupam muito pouco, ou nada, com a inclusão dos verdadeiros desfavorecidos da sociedade. Os esquecidos, os verdadeiros discriminados, como os 9 milhões de surdos do Brasil, tiveram que esperar por este momento extraordinário de real combate à exclusão e à marginalização.

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