Associação Portuguesa Maternidade e Vida - 20 Fev 04
COMUNICADO DE IMPRENSA
A Associação Portuguesa de Maternidade e Vida tomou conhecimento das declarações do Dr. Luís Villas-Boas acerca da adopção de crianças por homossexuais e das reacções tidas pelos líderes do movimento “gay”, e vem dizer o seguinte:
1 - Congratulamo-nos pelo facto do Dr. Luís Villas-Boas, que tem a experiência do trabalho concreto com crianças em grandes dificuldades, ter tido a coragem de publicamente afirmar o que é melhor para as crianças, sem medo das pressões de grupos minoritários;
2 – São vários os especialistas que afirmam que a homossexualidade é uma doença com cura. Não é o facto, das sempre mesmas vinte personalidades de serviço, nos tentarem fazer acreditar que existe uma alta incidência da doença na população que a torna normal. Não basta que uma alta percentagem da população sofra de reumatismo para ela deixar de ser uma doença;
3 – Consideramos que começa a ser exagerada a atenção dada pela Comunicação Social às declarações destes grupos minoritários, que mais não servem os interesses de alguns partidos, que fazem deles armas de arremesso;
4 – O argumento da luta contra a discriminação, usado pelas sempre mesmas vinte personalidades de serviço, é uma tese falaciosa e enganosa. Se esse argumento fosse verdadeiro, os lideres do movimento “gay” não discriminariam aqueles que não estão de acordo com as suas exigências. O que nos mostra a experiência é que sempre que isso acontece, esses movimentos querem obrigar todas as pessoas a aceitar o seu imoral “estilo” de vida.
Paredes, 20 de Fevereiro de 2004.
Francisco Coelho da Rocha
Presidente da Direcção